domingo, 16 de fevereiro de 2025

História secreta do Uruguai

 

História secreta do Uruguai





Recentemente fiz viagens para terras misteriosas da América do Sul. Lá por Montivideo, no Uruguai, encontrei algumas dessas curiosidades regionais. Começa pelo.nome Uruguai, que na verdade é República Oriental do Uruguai. Mas ao longo do passeio apareceu um misterioso castelo, o Pintangliu, de modo que esse reserva uma relação com sociedades secretas, e com Padre Alvarez, igualmente ligado a sociedades secretas, e de ascendência judaica, mais especificamente sefardita. Outro personagem que se tornou libertador ou salvador de região de Argentina e aparece em Uruguai, é San Martin, que igualmente estava envolvido com sociedades secretas e tinha por parte de mãe, Ana Gregória de Matorras, família judaica de origem espanhola, ou sefardita.




Outro personagem heróico uruguaio foi José Pedro Varella, educador e um certo reformador ou inovador nessa área, e que tem na nota de 50 pesos a sua face. Este também guardava relação com sociedade preta e com familia judaica. Também desses homens ou "heróis" se percebe estátuas nas praças da cidade de Montivideo. Estes levavam os valores de liberdade e igualdade para os seus atos e conquistas sociais.






No mais Montivideo tem vários pontos turísticos curiosos, sendo um deles a ilha das gaivotas, que seria muito pequena e próxima, sendo paisagem bela no passeio pela cidade. Também para o Uruguai foi levado o Santo Graal pelo Papa, de modo a esconder essa relíquia cristã sagrada de Hitler, que caçava o tesouro. Uma vez salvo o Graal, este retornou para a Igreja, saindo do Uruguai,após passar a ameaça. O padre Alvarez tinha a missão secreta de proteger o Graal. Enfim, estes e muitos outros fatos levavam a pensar nos mistérios uruguaios, ao viajar pra lá.

*Mais detalhes em futuro livro, História Oculta, ainda em produção

sábado, 7 de setembro de 2024

A independência do Brasil e hino nas escolas

 

A independência do Brasil e hino nas escolas




  • Nessa semana tivemos a alegria de diariamente ver cantado o hino nacional, de modo que os jovens nesse momento patriótico deixaram-se levar pelo espírito da nação. Colônia que fomos, de uma Portugal que era mais que motivo de piadas modernas, mas um verdadeiro império que nos legou nobre espírito, nesse país que se torna Brasil, antes Brasil de ser Brasil, mas o terceiro império, do Espírito Santo, país do futuro. Mas motiva a disciplina do canto do hino, a admiração da bandeira, os trabalhos escolares envoltos na temática patriótica, desenhos das armas nacionais, brasão, desfile cívico, reflexões históricas sobre a independência.




  • A independência tem belos relatos, e hoje ouvi um na rádio paranaense que escuto, de Curitiba. Era aquele relato clichê, do Dom Pedro, com fatídico grito do Ipiranga. Basta olhar lá na praça do Ipiranga, para ver a verdade de quem fez realmente a “independência”, na estátua representada, com o traje característico da fraternidade. No espírito iluminista, bem como positivista, o Brasil toma um rumo um tanto progressista, se volta demais à ciência, esquece a religião, e se afasta de Portugal, do porto do santo Graal.

  • No segredo o dia do fico, independência e tudo mais já estava decidido antes, não pelo povo, mas por um certo povo da elite. Dom Pedro Guatimozim estaria responsável por isso, não sozinho, mas na egrégora da fraternidade. Nessa aura, já também com a luz de pensamento filosófico do progresso, restando num império da moda, ao estilo Napoleão, depois para um modo republicano, com o pensamento de Auguste Comte, que nos trás a frase na bandeira, “Ordem e Progresso”, resumo de uma maior, que seria “o amor por princípio, a ordem como base e o progresso como objetivo”. O povo brasileiro mal sabe quem foi Comte, esse espírito que mais brilhou nos intelectuais brasileiros, que em outras nações.




  • A bandeira da república provisória seria semelhante a dos EUA, só que verde e amarela, depois surgindo a bandeira imperial, já parecida com a nossa atual. Na nossa bandeira existe muita ciência, e um retrato astronômico das constelações, estrelas, representando os 26 estados de nossa nação. E a estrela solitária ao alto é a do estado do Pará, apesar de muitos pensarem ser o Distrito Federal. As cores da bandeira seriam mais ligadas a Portugal, apesar de outros significados surgirem posteriormente. Mas veremos nesse 7 de Setembro, novamente a beleza da bandeira, do Hino Nacional, de autoria de Dom Pedro, e ainda a marcha sempre viva de todos que partilham desse nobre dia. Mas foram mesmo alguns cristãos-novos, que também colaboraram com a independência. Mas tiveram microindependências, e a revolta revoava o Brasil antes do 7 de Setembro. Os neófitos planejavam a independência, e assim ocorreu. Nasce o nosso Brasil como nação independente, apesar de ter de pagar a conta ainda a Portugal. E com governo militar isso foi mais comemorado e relembrado. Que o hino nas escolas permaneça, mas por verdadeiro patriotismo, não por autoritarismo.


Mariano Soltys, historiador e advogado

História secreta do Uruguai

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